O novo coronavírus transformou toda a sociedade e o mundo pós-pandemia não será igual ao que conhecíamos antes de 2020. No entanto, ainda são inúmeras as dúvidas existentes e o ensino superior no Brasil também está neste contexto de incertezas.

De fato concreto, apenas a questão de que a tecnologia educacional é imprescindível para que as barreiras sejam superadas. Vale salientar que, apesar do potencial, a inovação sozinha não produz resultados. É preciso um sistema organizado para que alunos, professores e toda a comunidade acadêmica saia mais fortalecida desta crise.

O fato é que, a partir de agora, teremos no ensino presencial mais tecnologia e “mais presencialidade” no ensino a distância.

Aos gestores do ensino superior no Brasil cabe a função de organizar a retomada das aulas presenciais de maneira segura para todos os envolvidos. Para isso, é preciso entender e implementar o ensino híbrido.

Saiba mais: Educação e tecnologia: aprendizados e mudanças nas IES com a pandemia 

O ensino híbrido como tendência educacional

O ensino híbrido é um modelo que mescla o ensino presencial com o modelo EAD. Inclusive, já havia uma tendência educacional de tornar este sistema mais difundido e, com a pandemia do novo coronavírus, este movimento se intensificou.

Em 2019, o Ministério da Educação (MEC) havia autorizado que instituições de ensino superior no Brasil ampliassem a carga horária de educação a distância em cursos presenciais para 40%. O percentual anterior era de 20%.

Com esta alteração, a tendência para este ano é que o ensino a distância ganhasse mais força e, consequentemente, a hibridização da educação também.

Neste novo contexto, a avaliação dos estudantes, as estratégias de retenção dos alunos e as alterações no processo de ensino-aprendizagem são grandes desafios para os gestores educacionais.

As mudanças no processo de ensino-aprendizagem

A simples implementação do ensino híbrido não será o suficiente para melhorar a retenção de alunos no ensino superior no Brasil. Para isso, é preciso buscar soluções que favoreçam a educação do futuro.

Novos métodos como a sala de aula invertida surgiram para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. 

Esta metodologia une o conteúdo online com a solução de dúvidas em sala de aula. Ou seja, o aluno tem contato com todas as informações em casa, no tempo e ritmo que julgar melhor e depois aproveita o tempo presencial em sala de aula para resolver problemas e solucionar dúvidas.

Neste modelo, o aluno busca o aprendizado de forma ativa, com o apoio do professor e dos colegas de classe. Como a exposição do conteúdo é feita em casa, o aluno tem mais tempo para aplicar o que aprendeu. 

Ferramentas tecnológicas facilitadoras do ensino superior no Brasil

Como principal aliada da educação neste contexto de pandemia, a tecnologia disponibiliza ferramentas que têm sido extremamente importantes para as instituições de ensino. Veja algumas delas:

Plataforma de aprendizagem: os ambientes virtuais de aprendizagem precisam ser intuitivos e de fácil navegação. Os alunos estão em busca de ferramentas que estimulem o conhecimento e sejam responsivas.

Videoconferência: as atividades síncronas – realizadas em tempo real – devem ser realizadas em plataformas que retenham a atenção e estimulem a participação de todos os usuários.

Biblioteca digital: com milhares de ebooks para consulta em qualquer horário e local, a biblioteca virtual é uma plataforma imprescindível para os tempos atuais, pois oferece conteúdo de qualidade com a facilidade de acesso online.

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Com navegação intuitiva, a plataforma permite que alunos tenham acesso fácil ao conteúdo de qualidade, além de funcionalidades para otimizar o aprendizado e apoiar os professores na elaboração de seus planos de aula com agilidade e eficiência.

Para as instituições de ensino superior no Brasil, assinar a Minha Biblioteca aumenta a percepção de excelência e valor agregado para a marca, além de impactar positivamente na nota de avaliação junto ao MEC e um diferencial de mercado em relação à concorrência.

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