É notório que uma Educação Superior de qualidade tem o poder de transformar vidas e promover o desenvolvimento da sociedade e de uma nação. Mas, diante das transformações impostas à educação nos últimos dois anos, devido à pandemia e suas restrições, o que se viu foi um cenário muito desafiador, em alguns momentos incerto e improvável. 

As Instituições de Educação Superior (IES) tiveram que redesenhar seu modelo de negócio, gestão e metodologias de ensino, a fim de facilitar o acesso, de toda a comunidade acadêmica, ao conhecimento e fomentar o engajamento ao estudo e o espírito crítico e analítico dos estudantes.

Foram muitos questionamentos, alguns ainda sem conclusões unânimes, mas o que se percebeu de inovador e necessário foi a introdução de novas tecnologias e soluções que potencializassem o processo de aprendizagem.

Durante este ano, o Blog da Minha Biblioteca foi em busca de mais respostas, com alguns dos nossos parceiros e especialistas da Educação Superior: gestores, docentes, bibliotecários e consultores, que apresentaram suas visões, ideias e perspectivas para o ensino superior. 

Um ponto foi consenso: a importância dos recursos tecnológicos para o processo de aprendizagem e, nesse contexto, a biblioteca virtual foi um requisito essencial para garantir uma formação acadêmica, alinhada às competências e dinâmica do mundo atual, cada vez mais digital.

Alguns pensamentos, valiosos, desses profissionais e formadores de opinião, que pensam a educação brasileira, seguem destacados em frases selecionadas, das entrevistas aqui publicadas, em 2021.

“Bases de dados, como a Minha Biblioteca, contribuem no encurtamento de tempo, do momento em que o livro é lançado pela editora, até estar disponível para os leitores. A versão impressa requer uma logística mais complexa de envio, recebimento, tratamento, etiquetamento, classificação, indexação e disponibilização no catálogo da biblioteca. Esta agilidade é essencial no dia a dia dos processos”. Allan Rafael Lima Leite, Bibliotecário e Chefe da Seção de Doutrina Digital do STJ

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“O armazenamento de arquivos, nos últimos tempos, passou por uma transformação digital intensa. Na área de Educação do Professor 1.0, com o quadro verde e o giz branco, ele atualizava seu conhecimento através dos livros físicos. Hoje, conta com um acervo virtual incrível, em diversas áreas do saber, na plataforma. Com todos os desafios enfrentados neste período, destaco com pincel fluorescente, a importância da Minha Biblioteca, ao proporcionar estudo contínuo e diário, sem o estudante sair de casa, e, também, sua aplicabilidade nos cursos presenciais”. Rose Giacomin, Coordenadora Acadêmica Nacional dos cursos de Direito da Kroton-Cogna e Avaliadora de Cursos Jurídicos INEP, Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Educação em Minas Gerais

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“Entendo perfeitamente que as características de determinados cursos apontem para a versão impressa como mais apropriada, mas é inegável que um acervo com obras virtuais amplia o acesso a uma bibliografia atualizada. Enxergo claramente dois benefícios de uma biblioteca digital: a possibilidade de consultar a bibliografia do curso em qualquer dia e lugar e a atualização recorrente das edições”. Murilo Ángeli dos Santos, Advogado especialista em Direito Educacional, Professor Universitário e Head de Desenvolvimento de Negócios da Saraiva Educação S/A

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“Entendemos que a biblioteca virtual faz parte da transformação digital das bibliotecas acadêmicas e instituições de ensino. Estão alinhadas aos novos modelos de gestão de acervo, metodologias ativas de ensino e atendem à atual demanda e cultura de consumo da informação”. João Paulo Bittencourt, Gerente de Ensino Superior e Coordenador do Curso de Graduação em Administração de Organizações de Saúde da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein

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“Sugiro que o estudante se motive pelo TCC desde o primeiro dia de aula, para que ele possa checar o tema que desperta maior interesse, as matérias que mais o agradam e conversar com o professor. Para que seja uma escolha acertada, é melhor focar no tema do trabalho no início do curso e não somente no final”. Fabiola Peixoto Minson, Coordenadora da Pós-Graduação em Dor do Hospital Israelita Albert Einstein

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“Nos últimos anos, tendo em vista o cenário da pandemia, a aceitação e o engajamento na plataforma Minha Biblioteca foram alavancados. Os novos contextos, educacional e formatos de aulas, exigiram de docentes e discentes a adaptação, quanto à consulta de acervo bibliográfico e quebra de resistências ao universo digital.  É neste caminho que estamos seguindo, com resultados positivos”. Tyellen Sany Cruz dos Reis, Analista de Suporte EAD, no setor de Tecnologias Educacionais – Grupo Educacional AFYA

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“O docente tem que interiorizar e compreender o potencial dos acervos digitais, para disseminar aos seus estudantes. A experiência mostra que o professor tem papel fundamental no maior uso destes acervos, quando ele conhece os recursos disponíveis das bibliotecas digitais e indica as obras em suas aulas, virtuais ou presenciais. Um grande erro das instituições de ensino é não capacitar os professores para o uso efetivo dessas plataformas”. Marcos Evandro Galini, Pedagogo, Mestre em Educação, Coordenador de cursos EAD, Supervisor de Mediadores EAD na UNIVESP e Coordenador EAD na Faculdade Campos Salles

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“Na minha visão, cada professor deve assumir o papel de desenhista da experiência de aprendizagem, ou seja, ser um designer da experiência de aprendizagem. É claro que ainda precisa promover o acesso a tudo aquilo que a ciência produziu. Mas isso é só um pedaço. Só podemos considerar que o estudante aprendeu, se conseguir usar um novo conhecimento em um contexto prático. Por isso, como educadores temos que propor vivências, teste de hipóteses, momentos de exploração, construção, cocriação. O docente pode convidar os estudantes para desenhar essas experiências e vivê-las enquanto aprendem de forma individual e colaborativa”. Carolina Costa Cavalcanti, Professora Doutora Associada na Fundação Dom Cabral, Consultora em Educação Digital Inovadora, Metodologias Inov-ativas e Design Thinking 

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“Não é possível permanecer num universo tão dinâmico, como se tornou o espaço acadêmico, sem perceber a necessidade de desenvolvimento constante, o Lifelong Learning. Temos ferramentas tecnológicas educacionais inovadoras, metodologias ativas de aprendizagem que podem tirar o estudante da posição de passividade crônica.  É importante destacar que o uso eficiente dos espaços físicos e virtuais contribuem para a criação de diferentes cenários que aproximam todos os pares de situações reais”. Gilson Aparecido Castadelli, Coordenador de Educação a Distância e NTEA-UNIFIO

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“O momento atual demanda profissionais com forte viés tecnológico, habilidades interpessoais, capacidade analítica, senso crítico e dinamismo. Para atenderem às exigências dos instrumentos atuais, as Instituições não podem pensar na adoção de bibliotecas digitais como uma terceirização do trabalho de gestão de acervo, mas sim, como uma importante ferramenta tecnológica que amplia o acesso às soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem”. Luciana Maia Campos Machado, Superintendente Acadêmica da Faculdade FIPECAFI

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O que as Instituições precisam é de profissionais que entendam destas tecnologias e saibam aplicá-las em diferentes contextos e metodologias. O sistema educacional do mundo precisa evoluir para conseguir entender e atender uma geração cada vez mais conectada, que possui diferentes estilos de aprendizagem e vive em um universo de completa incerteza, com a criação de novos modelos de negócios a cada dia, desconstruindo aquilo que conhecíamos como carreira, que agora, acontece de múltiplas formas, com o desenvolvimento de diferentes habilidades para se relacionar com este mundo de aprendizado acelerado”.  Jeferson Pandolfo, Diretor de Educação Digital do Centro Universitário UniCarioca, CRO (Chief Relationship Officer) na InterEDtech e Consultor na Hoper Educação

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“Criamos uma seção para que os professores pudessem inserir o link direto do livro ou do capítulo que precisavam ser estudados, para o alcance dos objetivos de aprendizagem da semana. Esta praticidade facilitou e ampliou bastante o acesso às bibliografias básica e complementar na Minha Biblioteca, resultando numa maior aquisição dos conhecimentos”. Vanessa Brustein, Coordenadora de Ensino do Grupo Educacional Multivix, em Vitória (ES)

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“Se uma análise comparativa entre a bibliografia necessária e o acervo disponível na biblioteca digital for correta e se a plataforma digital oferecer um amplo acervo atualizado constantemente, a relação custo-benefício será extraordinária. Temos como comprovar de forma categórica esta afirmativa. A grande questão é alinhar as necessidades de um curso ao serviço de biblioteca de uma IES. Esta operação passa pelo desafio da Coordenação de Curso, do NDE e dos Bibliotecários”. Urias Carlos de Sousa Barbosa, Especialista em Educação Superior e Consultor com mais de 20 anos de experiência em Gestão do Ensino Superior

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“Entendemos que a preocupação da OAB é o excesso de profissionais do Direito não qualificados. Essa também é e sempre foi uma preocupação da FDV. Mas a responsabilidade pela formação de profissionais despreparados não pode ser atribuída à modalidade EAD. Há muitos cursos presenciais, sem qualidade, e que não conseguem inserir seus egressos no mercado de trabalho. Por isso, a FDV levará para o EAD a sua excelência”. Ricardo Goretti, Coordenador do Curso de Graduação Faculdade de Direito de Vitória – FDV

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“O ensino a distância pode e deve ser desenvolvido com destaque em metodologias que promovam maior interação entre alunos e professores, reduzindo a sensação de distância entre eles, por meio de recursos inovadores de rede social, feedback imediato, acompanhamento de desempenho e gamificação”. Bruno Costa, Coordenador de EAD da FDV

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“Acreditamos muito que processos educativos virtuais, orquestrados por metodologias coerentes, conseguem harmonizar, de forma mais efetiva, o aprendizado. Contamos com professores, não somente do Brasil, mas também de instituições de fora d