Facilitadores do conhecimento.  Mediadores da Aprendizagem.  Disseminadores da Informação. Curadores de Inteligência. São muitas as nomenclaturas para estes profissionais que estão em constante transformação: Bibliotecários e Bibliotecárias.

Com tantas habilidades, é até um equívoco achar que esta categoria está capacitada apenas para desempenhar suas atividades nos limites de uma biblioteca. “Esta é uma profissão com inúmeras frentes de atuação e isso é realmente transformador e fantástico”, enfatiza Verônica Angeloni, bibliotecária da Minha Biblioteca.

Esta diversidade de funções é avaliada de forma positiva por Verônica, em um escopo de trabalho amplo, em equipe e longe daquela imagem do bibliotecário isolado entre as prateleiras de dezenas de livros, mesmo porque, as bibliotecas virtuais expandiram esse mercado. “Atualmente vemos profissionais em diversas frentes: em bibliotecas virtuais e híbridas (gerenciando acervos físicos e digitais), consultorias de documentação e informação, em centros de memória, empresas de compliance e investigação e em curadoria de dados, realizando pesquisas das mais diversas naturezas e propósitos”, conclui.

Dentro das IES (Instituições de Educação Superior), os bibliotecários também foram desafiados a ampliar seu compromisso com a informação disseminada pelas novas tecnologias, assumindo uma posição de protagonistas, empenhados em transmitir conhecimento, mesmo em situações extremas, como no isolamento social causado pela pandemia da COVID-19. Essa capacidade de atualização tornou estes especialistas ainda mais valiosos e reconhecidos nas universidades.

Para nós, da Minha Biblioteca, são atores e parceiros indispensáveis, dentro

e fora do universo acadêmico. Por isso, decidimos homenageá-los este mês, quando se celebra, em 12 de março, o Dia do Bibliotecário.

Destacamos algumas frases, publicadas em entrevistas para o Blog da Minha Biblioteca, que corroboram a narrativa de inovação da categoria. Confira!

“O bibliotecário tem a função de disseminar a informação aos docentes e NDE (Núcleo Docente Estruturante), com os lançamentos e novas edições, para garantir que todos estejam atualizados, junto ao processo de ementas e indicações bibliográficas, além de apresentar o diferencial de sua biblioteca (acervo, serviços, infraestrutura etc.). Essas tarefas devem ser realizadas por meio de capacitações ou canais de comunicação”.    Leia o artigo na íntegra aqui.

“Aproveitar o espaço das mídias sociais para a mediação da informação e o relacionamento é fundamental. É preciso ter um olhar atento e refletir sobre como podemos atender à nossa comunidade e estimular uma postura participativa, a fim de elevar a percepção de que o bibliotecário atua de fato como um curador e mediador indispensável da informação – e não como um profissional obsoleto”.  Leia o artigo na íntegra aqui.

Acredito que a tecnologia é fundamental quando auxilia para encurtar o tempo na localização das informações. E, cada vez mais, crescerá a opção pelos conteúdos digitais. De algum modo, ainda existe um certo tabu em relação ao uso do acervo virtual, porém percebo que a resistência fica menor, quando os usuários descobrem os inúmeros benefícios desse recurso”.  Leia o artigo na íntegra aqui.

“É preciso entender e estarmos abertos aos novos formatos de ensino e às atuais ferramentas que facilitam o aprendizado, para propor melhorias contínuas e ajudar os estudantes e os docentes, sobre a melhor forma de utilizá-las”. Leia o artigo na íntegra aqui.

“Os bibliotecários que já gerenciavam atividades relacionadas à construção de conhecimento, agora precisam potencializar essas habilidades para atender perfis diferentes de estudantes, em diversos formatos de ensino – híbrido, remoto e EAD. É obrigatório entender as necessidades desses públicos e a forma como interagem com as plataformas digitais, conforme a virtualização do ensino”.   Leia o artigo na íntegra aqui.

“Em determinadas áreas é difícil atualizar o acervo físico, em função do grande volume de lançamentos de novas obras. Além disso, você rompe barreiras com a acessibilidade. Um mesmo livro, mesma edição, pode ser acessada por diversas pessoas, ao mesmo tempo, de forma ilimitada. Os agentes da educação precisam se atualizar e entender que as tecnologias da informação impactam positivamente nosso trabalho e isso repercute em toda a instituição”. Leia o artigo na íntegra aqui.

“Somos gestores dos conteúdos de milhares de títulos e fazemos a conexão com toda a comunidade acadêmica: discentes e docentes. Além do desenvolvimento de coleções estar em consonância com as políticas da instituição, é preciso cuidado com a capacitação dos usuários quanto à busca, recuperação e uso da informação. Ainda faz parte do escopo deste trabalho, a divulgação, o monitoramento de acesso remoto aos acervos, produtos e serviços para polos de ensino à distância e de pesquisa, e o desenvolvimento de política de proteção das coleções e dados digitais. São bases de um dia a dia sem rotina e cheio de desafios”.  Leia o artigo na íntegra aqui.

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