Já pensou em formas de contribuir para a igualdade de gênero? Conheça abaixo projetos inspiradores de Instituições de Educação Superior (IES) para celebrar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência.
Universidade Federal de Uberlândia (UFU):
- Projeto Acolhidas: coletivo feminista de enfrentamento e combate à violência de gênero;
- Projeto UAI: UFU acolhe imigrantes: organização que oferta curso de formação em higienista de serviços de saúde para mulheres, preferencialmente imigrantes;
- Projeto Meninas da Física e Projeto QuiMinas: ambos abordam a importância da mulher na ciência e a contribuição feminina na sociedade.
“O QuiMinas teve início em agosto de 2020, nas redes sociais e, atualmente, também tem ações presenciais. O objetivo é despertar o interesse de meninas do ensino fundamental e médio pela carreira de cientista”, conta a coordenadora do projeto, Amanda Danuello Pivatto.
“O projeto Meninas da Física dá destaque para as contribuições femininas na Ciência e coloca as meninas colaboradoras à frente das ações. Também criamos um espaço de interação e acolhimento que visa a diminuição da evasão nos cursos. As colaboradoras do projeto trabalham tanto de forma remota, quanto presencial, em diversos estados e instituições. Disponibilizamos vagas para meninas e mulheres, independente de área de atuação ou escolaridade”, explica a líder do projeto, Elis Lopes.
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
- Mulheres na Ciência: encontro coordenado pela Fundação de Apoio da UFMG (Fundep) em parceria com o State Innovation Center;
- Aqui tem Ciência: programa da Rádio UFMG Educativa que divulga teses e dissertações defendidas na universidade dedicadas a pesquisas sobre mulheres e feitas por mulheres;
- Mulheres Cientistas: série da TV UFMG, que foi ao ar entre 2019 e 2021, que apresenta o dia a dia das pesquisadoras da universidade.
Igualdade de Gênero na Ciência
“A data se torna importante porque chama a atenção para o tema. Dá voz às mulheres e fomenta iniciativas quanto às jovens mulheres. Acho relevante, pois lança luz sobre o grande desafio a ser superado”, conta a coordenadora do Centro de Tecnologia em Nanomateriais e Grafeno da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Glaura Goulart Silva.