Entenda como funciona a educação colaborativa e como aplicar a tecnologia da maneira correta.

 

Os jovens do século XXI já nasceram em contato com o mundo digital: de brinquedos aos smartphones, tudo é eletrônico. Porém, não é apenas o contexto que determina essa facilidade. Pesquisas apontam que o chamado “quociente digital”, que mede a familiaridade com a tecnologia, atinge o ápice entre os 14 e os 15 anos de idade, ou seja, nessa idade os jovens estão mais aptos a aprender e inovar nesse âmbito.

E não há lugar melhor para canalizar todo esse potencial que a escola. Porém, como incentivar os estudantes não apenas a aprender melhor, mas a criar novas formas de interagir com o ensino? A resposta está em uma proposta de educação colaborativa. Os colégios precisam estar atentos às necessidades dos estudantes e ouvir suas sugestões, objetivando a modernização das técnicas. Ao mesmo tempo, os professores precisam propor exercícios instigantes, que promovam o uso dos diferentes recursos para a solução de um problema. Uma ótima oportunidade de colocar isso em prática está nas olimpíadas do conhecimento, afinal, competições são sempre motivadoras.

É muito importante verificar a eficácia dos exercícios e aplicar a tecnologia da maneira correta. Não adianta, também, usar essas ferramentas sem um propósito definido para que atuem apenas como facilitadoras e não como parte do processo de aprendizado. Nesse caso, tentar métodos inovadores como o STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em tradução da sigla em inglês) é uma maneira de tornar o ensino mais integrado, aumentando a interdisciplinaridade.

Via Universia

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