Quando o assunto é educação, a palavra planejamento está diretamente relacionada. No caso do ensino superior, ainda mais. Afinal de contas, é preciso planejar o que será ministrado aos alunos seja nos cursos presenciais ou nos de educação a distância.
Para seguir o planejamento traçado, as instituições de ensino contam com as chamadas matrizes curriculares. São elas que especificam as disciplinas e as cargas horárias de cada curso.
Ao fazer a inscrição em uma instituição de ensino, o aluno conhece todas as informações contidas nesta proposta e, a partir de então, sabe o caminho que percorrerá até a conclusão dos estudos.
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O que definem as matrizes curriculares?
A matriz curricular visa definir e organizar as práticas educativas, com o intuito de cumprir tanto as exigências culturais quanto a formação do aluno.
A ideia é que as matérias e os assuntos ensinados aos alunos, do início ao término da graduação, sigam os padrões necessários para o exercício da sua profissão. Além disso, a grade curricular precisa ser dinâmica e adaptável às circunstâncias sociais e suas novas exigências.
Portanto, para desenvolver a matriz adequada, as instituições de ensino superior devem estar antenadas com o mundo contemporâneo e as novas tecnologias. Assim, é possível ajustar a grande para atingir objetivos, como:
- Facilitar a construção do conhecimento dos estudantes;
- Estimular a criatividade;
- Desenvolver o pensamento crítico;
- Fortalecer as competências emocionais.
Matrizes e disciplinas no ensino superior presencial e EAD
Agora que você já sabe o que são e como definir as matrizes, é fundamental entender como estruturar as disciplinas.
Neste caso, o primeiro passo é esclarecer que as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Ministério da Educação para a graduação, devem ser iguais para as duas modalidades: ensino a distância (EAD) e presencial.
Dessa forma, os currículos de ambos os cursos precisam ser iguais, mas a estrutura pode ser diferenciada. Cabe à instituição de ensino superior oferecer uma espécie de “modularização”. Ou seja, as disciplinas são disponibilizadas ao aluno de forma que seja possível unir conhecimento e praticidade.
Além disso, mesmo com matrizes semelhantes, os cursos podem ter pequenas variações na questão do conteúdo. Por exemplo, ao aluno do ensino a distância, é possível oferecer a disciplina de Introdução à EAD para que ele se ambiente ao modelo virtual de aprendizado.
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Tecnologia como apoio para o ensino superior
Neste cenário, o ensino a distância e o presencial contam com instrumentos online que ajudam na integração educacional: as bibliotecas digitais.
A plataforma digital oferece livros a qualquer hora e momento para que o aluno tenha facilidade e praticidade para acessar o acervo à disposição.
Esta ferramenta é um apoio para as disciplinas que compõem a grade curricular e ainda permitem que o processo de aprendizado no ensino superior seja melhor realizado.
Sem contar que os professores também são beneficiados. Isso porque é possível criar e melhorar os planos de aula, com o auxílio das bibliotecas digitais.
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